Geralmente os proprietários de veículos não se dão conta da poluição que
seus veículos produzem
É mundial o
clamor sobre a poluição gerada por veículos motorizados por meio da exaustão de
gases venenosos e prejudiciais à saúde humana e de outros seres vivos. É nas
cidades que o problema se concentra e se revela à observação das pessoas. Nas grandes metrópoles é difícil viver e
respirar, por causa da imensurável quantidade de gases liberados à atmosfera.
São toneladas e toneladas dessas substâncias nocivas, principalmente do CO2,
despejadas na natureza diuturnamente.
O proprietário do veículo nem se dá conta do malefício que está
causando. Ele não vê os gases de exaustão, nem sente o cheiro pois ficam para
trás quando anda, e por isso não lhes dá importância. Quando passa um caminhão
com motor mal regulado e soltando a fumaceira negra de óleo queimado, o
problema chama a atenção; mas aí os culpados são os outros! Mas nada disso
seria preocupação se as fábricas de automóveis tivessem continuado a fabricar
carros elétricos que existiram em 1996/97. Não teríamos poluição e o preço do
petróleo estaria lá em baixo. Será que um dia faremos reaparecer essa
tecnologia?
A natureza,
por meio das plantas, nos faz a gentileza de purificar o ar absorvendo o
CO2 junto com outros elementos e
transformando-os em matérias úteis ao seu desenvolvimento, liberando após ar purificado. As árvores são os agentes mais
poderosos nessa questão. Por isso as matas são locais onde se respira o ar
puro. Elas funcionam como filtros a nosso serviço. Muito sábia foi a Mente
criadora para dotar as plantas dessa qualidade vital. Em função dessa
característica é que elas (as árvores principalmente) precisam ser protegidas
ao máximo, para que os terráqueos não desperdicem e dilapidem essa riqueza de nosso planeta.
Estudos e
pesquisas realizadas na Alemanha concluiram que a poluição produzida por um
automóvel que rode cerca de 15.000km por
ano terá expelido tantos gases que seriam necessárias de 20 a 22 árvores
para purificar essa massa de poluentes. Convertendo
esses índices para a frota de Panambi, cerca de 13.000 automóveis e 4.000
outros veículos, chegamos à conclusão que os proprietários desta comuna teriam
que plantar cerca de 500.000 árvores, as quais ocupariam cerca de 250 hectares.
A ARPA FIUZA,
apoiada pelo Movimento Verde, está pensando em elaborar um programa para
conscientizar e sensibilizar os habitantes do município a se engajarem numa
campanha de plantio de árvores para mitigar a poluição produzida. Resumindo,
pode-se dizer que os proprietários de veículos automotores em Panambi, devem à
sua comunidade 250 hectares de florestas.
Vocês hão de
concordar comigo que isso seria uma
bênção para a natureza!
...ooOoo...
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