sábado, 19 de outubro de 2013

O comprometimento ambiental causado por veículos

Geralmente os proprietários de veículos não se dão conta da poluição que seus veículos produzem

É mundial o clamor sobre a poluição gerada por veículos motorizados por meio da exaustão de gases venenosos e prejudiciais à saúde humana e de outros seres vivos. É nas cidades que o problema se concentra e se revela à observação das pessoas.  Nas grandes metrópoles é difícil viver e respirar, por causa da imensurável quantidade de gases liberados à atmosfera. São toneladas e toneladas dessas substâncias nocivas, principalmente do CO2, despejadas na natureza diuturnamente.  O proprietário do veículo nem se dá conta do malefício que está causando. Ele não vê os gases de exaustão, nem sente o cheiro pois ficam para trás quando anda, e por isso não lhes dá importância. Quando passa um caminhão com motor mal regulado e soltando a fumaceira negra de óleo queimado, o problema chama a atenção; mas aí os culpados são os outros! Mas nada disso seria preocupação se as fábricas de automóveis tivessem continuado a fabricar carros elétricos que existiram em 1996/97. Não teríamos poluição e o preço do petróleo estaria lá em baixo. Será que um dia faremos reaparecer essa tecnologia?

A natureza, por meio das plantas, nos faz a gentileza de purificar o ar absorvendo o CO2  junto com outros elementos e transformando-os em matérias úteis ao seu desenvolvimento,  liberando após  ar purificado. As árvores são os agentes mais poderosos nessa questão. Por isso as matas são locais onde se respira o ar puro. Elas funcionam como filtros a nosso serviço. Muito sábia foi a Mente criadora para dotar as plantas dessa qualidade vital. Em função dessa característica é que elas (as árvores principalmente) precisam ser protegidas ao máximo, para que os terráqueos não desperdicem e dilapidem  essa riqueza de nosso planeta.
Estudos e pesquisas realizadas na Alemanha concluiram que a poluição produzida por um automóvel que rode cerca de 15.000km por  ano terá expelido tantos gases que seriam necessárias de 20 a 22 árvores para purificar essa massa de poluentes.  Convertendo esses índices para a frota de Panambi, cerca de 13.000 automóveis e 4.000 outros veículos, chegamos à conclusão que os proprietários desta comuna teriam que plantar cerca de 500.000 árvores, as quais ocupariam cerca de 250 hectares.

A ARPA FIUZA, apoiada pelo Movimento Verde, está pensando em elaborar um programa para conscientizar e sensibilizar os habitantes do município a se engajarem numa campanha de plantio de árvores para mitigar a poluição produzida. Resumindo, pode-se dizer que os proprietários de veículos automotores em Panambi, devem à sua comunidade 250 hectares de florestas.
Vocês hão de concordar comigo que isso seria uma bênção para a natureza!

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