Há mais cuidados a serem atendidos além
dos cuidados físicos
A onda de medo que assola o
país e países no mundo tem vários nomes: “Zica, Dengue, mosquito e etc.” A
mídia, cheia de cuidados com a saúde pública, divulga números, dados , tristes
relatos de casos reais, detalhes de sintomas, detalhes de cuidados a tomar para
corrigir os descuidos. Conquanto tais divulgações sejam sinceras nos propósitos
cooperativos e sociais, elas , contudo, podem contagiar a consciência das
pessoas. Fazem-no involuntariamente ao incutirem nos ouvintes cidadãos o medo
ou pavor, como se fossem presas indefesas de um monstro assustador e malvado.
Mas isso não precisa ser
assim. É importante que a par dos informes sejam divulgadas mensagens de
encorajamento e ânimo para enfrentar e vencer o avanço da “epidemia”. As
promessas de novos recursos medicinais ainda demorados não encorajam a
sociedade para uma postura de enfrentamento, que muito a ajudaria a superar
limitações de toda ordem. A postura psicológica da comunidade é de suma
importância, pois pode coadjuvar soluções e gerar uma energia afirmativa para
enfrentar o problema.
A questão do contágio tem um
vetor psíquico que normalmente é desconhecido ou desprezado. A questão da
propagação do mal por contágio físico é algo a ser pensado sob outra
perspectiva. Cito um exemplo do livro Ciência
e Saúde com a Chave das Escrituras, publicado em 1866 nos Estados Unidos.
Diz a autora Mary Baker Eddy:
“Visto que é uma lei da
mente mortal que certas doenças devam ser consideradas contagiosas, essa lei
ganha influência por associação de ideias—despertando o medo que cria a imagem
da doença e sua consequenrte manifestação no corpo.
“O seguinte incidente
é um exemplo desse fato da metafísica: fizeram crer a um homem que ele estava
ocupando uma cama em que um doente de cólera havia morrido. Imediatamente lhe
apareceram os sintomas dessa doença, e o homem morreu. O fato é que ele não
havia contraído cólera por contato material, porque nenhum paciente de cólera
havia ocupado aquela cama” (p. 154)
Se aquele homem tivesse sido
instruído corretamente de que essa doença não se transmite por contato físico,
ele provavelmente não teria se tornado vítima do pseudo contágio e teria
resistido incólume à experiência. O conhecimento correto é uma defesa segura e
garantia de imunidade em qualquer situação.
Por acaso, essa cogitação
valeria em meio a essa onda crescente em que estamos envolvidos? Com certeza! Assim
como é certa nossa defesa contra o mal que a tantos aflige. O medo é o grande
inimigo das pessoas, que incontido e incutido assusta a tantos, grandes e
pequenos, acabando por enfraquecer o sistema imunológico de pessoas. O medo
guardado na consciência é o fator propagador dos males. Mesmo escondido atrás
de preocupações e afazeres é fácil de perceber a presença dele. É o puxador do cordão das conversas malsãs na
sociedade.
E há ainda mais um recurso ao
qual as pessoas podem recorrer sem dispender um “tostão”: a oração da fé. Todo
cristão que estuda a Bíblia conhece o conselho do apóstolo Tiago:
“Está alguém entre vós doente? Chame
os presbíteros da igreja e estes façam oração sobre ele...em nome do Senhor. E
a oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o levantará”
(Tiago 5: 14, 15).
Os cristãos podem unir-se em
círculos de oração para protegerem a sí e também à comunidade. A oração da fé é
dirigida ao poder e presença do AMOR divino, Deus. Ela nunca nos volta vazia,
mas retorna com bênçãos de bem estar, de saúde e de felicidade. Quem crer verá!
.o0o.
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