quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Natal no ano

Celebrações em cunho espiritual contribuem para espiritualizar a consciência

Houve uma época há alguns anos, em que eu era assaltado por uma certa depressão nos dias anteriores ao Natal.  Dizem que é um mal que aflige um número considerável de pessoas.  Mas isso não me consolava.  Quanto mais próximo do Natal, mais forte era a sensação de desgosto.

Como Cristão devoto e estudioso dos assuntos bíblicos, essa tristeza pré-natalina não era  coerente com a expectativa de alegria que a comemoração da data enseja.  Como Cristão sabia também onde buscar um antídoto para esse peso de consciência.  Como Cientista Cristão meu procedimento foi o de buscar um entendimento claro do que realmente era envolvido.  O Mestre Cristão, Jesus Cristo, nos assegurou que quem nele cresse, conheceria a verdade, e “...a verdade”, disse, “vos libertará”.  Então, a verdade era o antídoto que eu deveria buscar e empregar.

Uma análise compenetrada revelou-me que a razão de minha tristeza radicava no excessivo materialismo que eu via ao redor de mim, e que se acentuava com a aproximação da data do Natal.  “Como não percebem as pessoas”, perguntava-me, “que o Natal tem que ser celebrado pelo seu valor espiritual, intrínseco à natureza da vida e da mensagem do Cristo?  Que barbaridade!”  Continuando com minha auto-análise, percebi que sempre que me concentrava no “barbarismo” materialista demonstrado generalizadamente, minha tristeza aparecia;  e sempre que aplicava o pensamento aos valores espirituais que o “menino de Belém” veio trazer à humanidade, meu pensamento era alegre.

Quando o processo mental esclareceu minha situação, entendi que minha sensibilidade humana ao modo mundanístico de festejar o Natal, em vez de celebrá-lo condignamente, não deveria empanar o brilho de minha sensibilidade espiritual aos valores espirituais.  Cada indivíduo tem sua responsabilidade no modo de conduzir a vida. Foi essa a lição que Jesus passou a Pedro ao dizer-lhe enfaticamente:
 “que te importa a ti?  Segue-me tu(João 21:22).

 O que eu precisava realmente era cuidar em que minha valoração da data natalina não fosse materialística, mas sim fosse compatível ao que havia aprendido desde criança. O valor ou importância do dia de Natal, não está apenas na história de um menino, mas muito mais na vida e exemplo de Cristo Jesus, nas suas palavras e nos seus atos, na renovação mental e espiritual que trouxe aos homens e na promessa de libertação de todos os males da humanidade.

Homens e mulheres, velhos e crianças, negros e brancos ou amarelos, ricos e pobres, analfabetos e letrados, empregados e desempregados, de qualquer geografia ou origem, todos podem aprender a conhecer e aplicar as lições da Ciência do Cristianismo trazida ao nosso mundo por aquele que reconheceu sua filiação divina, e, por extensão, a nossa.  Não foi ele quem nos ensinou a orar “Pai Nosso...” - Pai de todos?

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PONTO METAFÍSICO:
Hoje me rejubilo com o Natal e o que ele significa, e isso não é só para um dia, mas para todos os dias do ano.  Diariamente estudo na Bíblia e na literatura da Ciência Cristã o Cristianismo prático que Jesus Cristo legou a todos nós; e quando ponho em prática esse estudo vejo cristalizada a atualidade das palavras do Mestre:

 “...aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço.” (João 14:12)

Ver a promessa de Jesus realizar-se hoje em dia, não é motivo de orgulho pessoal, mas de alegria íntima pela fidelidade das palavras de Jesus Cristo.  “Aquele que crê em mim” refere-se a todos os tempos e lugares; é, pois, normal que os cristãos de hoje se incluam entre os que crêem.  E aquele que crê com a fé que o Mestre demonstrou e exigiu de seus seguidores, “fará também as obras” que ele fez.  Isso não é exclusividade de qualquer denominação ou igreja.  A condição é para o indivíduo crer, e então realizar as obras (curas e etc). A mera tradição humana na época de Natal (árvores, ceias, presentes,...) não contribui em nada para a espiritualização dos seguidores do Mestre Jesus Cristo. O que importa, sim, é a dedicação aos princípios que ele apregoou: o Filho nada pode fazer de si mesmo; amai-vos cordialmente assim como eu vos amei; amai a Deus com toda vossa força, e sabedoria e entendimento. A menos que emulemos as obras do Mestre em nossas vidas, de nada nos servirá a comemoração e bebemoração festivas na época do fim de ano.

Celebrar o Natal de forma mais espiritual, trouxe alegria para os meus natais, sem que meus familiares ficassem privados de um presente.  Também meus dias do ano são cheios de felicidade.  Não é essa a salvação que o Cristianismo oferece a cada pessoa?

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Ajuda importante


Ajuda divina em momentos intrigantes

Fui criado desde a infância dentro dos ensinamentos da Ciência Cristã. Meus pais haviam iniciado seu estudo poucos anos antes do meu nascimento. De modo que era natural na família recorrer a Deus, nosso Pai-Mãe, diante de problemas humanos que variavam desde doenças até hábitos indesejáveis. Por mais relevantes que possam ser os resultados obtidos na solução de problemas de infância, a gente só assimila bem os ensinamentos dessa denominação cristã quando a gente mesmo os aplica. A experiência seguinte passou-se quando eu devia ter uns 12 anos, e foi minha “primeira” experiência própria.

Nossa família havia recebido visita de parentes do interior do Estado, e meus pais resolveram ir com eles assistir um espetáculo circense. A visita de circos à cidade naquela época era esporádica. De modo que ir ao circo era um programa e tanto. Chegando ao local, meu pai tomou conhecimento que o ingresso a menores de 15 anos era proibido. Não restou outra solução senão deixar-me com a chave do carro para poder entrar e dormir até que eles viessem. Entrei no carro, mas não dormi. Ao invés disso, pus a chave na ignição com a intenção de ligar o motor. Que tentação! Por vários minutos lutei entre o querer virar a chave e o não dever. Acabei não fazendo nada. Para espairecer um pouco resolvi ir até o circo, distante cerca de 50m, saber quanto tempo de espetáculo ainda haveria. Tranquei a porta e fui. Na volta deparei com o problema. A porta estava trancada e a chave... estava... lá dentro! E agora?

Tentei abrir algum vidro, mas nenhum cedeu. Mais vezes, e nada. Junto com frustração havia o temor pela zanga de meu pai. Sem outra alternativa, pus-me a orar. Orei muito, até chegar a convicção de que Deus sempre me ajudara, e iria ajudar-me também naquele momento. Nova tentativa de baixar um pouco algum vidro, e já na primeira o vidro cedeu o suficiente para permitir que eu introduzisse o braço e destrancasse a porta. Que alivio e alegria, por ter presenciado a eficácia do poder divino em favor dos filhos de Deus.

Por simples e pequena que possa ser, esta experiência ajudou-me muitíssimo na afirmação dos meus passos na caminhada do Cristianismo científico. Muitas experiências tive depois, e aparentemente mais duras. Mas a primeira ficou indelével na memória, como algo que solidamente demonstrou a infalibilidade da ajuda divina, como diz na Bíblia:

Deus é um socorro bem presente nas tribulações” (Salmo 46:1).

Ao longo das atividades estudantis e acadêmicas o recurso da fé em Deus foi uma constante. Provas, testes e relacionamentos todos tiveram soluções felizes e satisfatórias. A prova mais difícil, e por isso mais gratificante, passei na universidade, quando cursava a segunda série do curso de engenharia. A disciplina Física tinha um professor, tido entre os alunos, mais como filósofo do que físico. Ao longo do ano fui nessa onda, e como os outros alunos, não me dediquei muito ao estudo da matéria; mas enquanto os demais alcançavam notas satisfatórias (às vezes por meios ilícitos), minhas notas deixavam a desejar, com resultado de ter que fazer exames finais por não ter atingido a média 7 durante o ano.

Foi então que começou o drama. Eu não tinha ânimo nem vontade de estudar aquela disciplina. Pegava nos livros a contra-gosto, e qualquer coisa era motivo para desviar-me do estudo. Até o retorno a estudo de violino, cujas aulas havia abandonado havia anos, parecia-me razoável naqueles dias. A aproximação da data do exame aumentava a pressão e o medo. Eu nunca havia rodado em exames, e essa perspectiva parecia muito real dessa vez. Estudei o que pude, repassando uma vez toda a matéria. No domingo que antecedia a data da prova decidi apoiar-me na oração a Deus. Mas por onde começar? Não seria perda de tempo, orar em vez de estudar? Tomei a Bíblia e Ciência e Saúde, marquei a lição bíblica para a semana seguinte, cujo tema não me recordo, e pus-me a estudá-la buscando inspiração e tranqüilidade de pensamento. Nos trechos bíblicos estava incluído o versículo de Provérbios:

“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento.(Provérbios 3: 5)

Essa mensagem foi direta ao coração e acalmou o pensamento. Era a resposta que eu havia procurado desesperadamente. Todo o tempo anterior eu estava fazendo o errado, tentando apoiar-me “no meu próprio entendimento”. Eu só precisava confiar em Deus, a Mente divina, mas confiar sem restrições; entregar-me inteiramente à orientação divina. Quando o peso da responsabilidade de eu ter que saber a matéria me caiu dos ombros, senti-me bem e lágrimas de gratidão ao Pai-Mãe me rolaram na face. Pela primeira vez em meses senti-me preparado para enfrentar o exame.

Fui para a prova confiante. O exame escrito foi de bom resultado. Mas faltava o exame oral diante de uma banca de professores, que seria realizado alguns dias depois. Minha preparação para esse exame restringiu-se a estudo de mensagens da Ciência do Cristianismo. Até me ocorreu, como seria curioso se numa prova de física eu falasse sobre metafísica.  Minha confiança ficou clara ao me decidir levar para a faculdade, não livros de física, mas um Arauto da Ciência Cristã, (na época a edição era trilingüe Espanhol-Português-Italiano). Havia poucos alunos para a prova, e eu fiquei por último por causa da ordem alfabética. Quando me dirigi à mesa, elevei em mão o Arauto, sem nenhuma intenção, e o pus sobre a mesa do professor “filósofo”. Ele se mostrou curioso pela publicação de capa verde e perguntou a respeito dela. Quando viu o nome Ciência Cristã, comentou que uma prima dele havia freqüentado nossa igreja e que ele mesmo conhecera A Igreja Mãe, em Boston, numa de suas visitas. A propósito da oportunidade perguntou-me sobre alguns pontos de nossa doutrina. Discorri então sobre metafísica, num exame de física. Aquele pensamento do dia anterior, fora um anjo que me anunciou o que haveria de ocorrer. Quando o professor se deu por satisfeito, mandou-me ao próximo examinador, com quem tive um bom desempenho. E assim obtive notas mais do que necessárias para passar de ano.

Com tantas demonstrações da presteza do auxílio do Amor divino só posso ser grato a Mary Baker Eddy, por ter trazido à luz e doado à humanidade esse maravilhoso ensinamento de um Cristianismo prático e demonstrável.


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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Direitos e deveres

A questão dos direitos humanos é discutida em todas as camadas sociais. Emprega-se muita energia em movimentos e aglomerações, em debates e acusações. Ouve-se muitas críticas, às vezes candentes outras vezes redundantes. Prestando-se atenção a qualquer discurso em favor dos direitos humanos, dificilmente se ouvirá referência aos deveres correspondentes. Por que essa ausência, se direitos estão intimamente ligados e dependentes de deveres? O dito popular é verdadeiro: “Quem quer o bônus, tem o ônus”. Qualquer pessoa que queira ser coerente no seu discurso sobre direitos humanos precisará incluir no quadro os deveres humanos.
Assim como não há direitos sem deveres, a recíproca também é verdadeira, não há deveres sem os respectivos direitos deles decorrentes. Quem cumpre seus deveres sociais e pessoais tem direito a reivindicar os benefícios de seu compromisso. A situação ruim na sociedade é quando se fazem reivindicações de direitos sem ter cumprido deveres respectivos. Esse mal não é exclusivo de um país. O que se vê na Europa com a invasão de exilados do oriente médio, é que essas pessoas conhecem suas necessidades que são prementes, mas não raro, pensam que têm direito de reclamar sustento, para quem elas não exerceram o cumprimento de deveres. É um problema social e político mesmo para países desenvolvidos economicamente.
O que ninguém pode esquecer é que o direito de alguém esbarra no direito de outrem. Se caminhoneiros fecham estradas, ou grupos sociais fecham ruas movimentadas na cidade, estão exercendo a liberdade que a autoridade lhes dá para manifestar-se. Mas e o direito de ir e vir dos demais cidadãos, que em geral nada têm a ver com o pleito dos manifestantes? Se eu falo de meus direitos, tenho que saber dos meus deveres, e se falo dos deveres de outros tenho que saber que eles também têm direitos.
A busca do equilíbrio entre essas duas faces do dilema daria ao cidadão equilíbrio emocional, o que, uma vez generalizado, geraria uma sociedade mais equânime e menos beligerante. Cidadãos de todos os níveis econômicos, empregados e empregadores, dirigentes e subordinados, alunos e professores, e assim por diante, buscando o equilíbrio próprio criaria uma sociedade mais justa, interessada em vir ao encontro dos necessitados e estes se empenhando em cooperar dentro de suas possibilidades. Assim veríamos deveres cumpridos e direitos observados.

Precisaríamos de um mundo melhor?!

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Amar de verdade!

Faça dessa regra uma norma de vida!

Quando amamos alguém, este sentimento vem associado a alegria. Gostamos de estar com essa pessoa, nos sentimos felizes com sua presença. Vê-se que amor verdadeiro e alegria são amigos que andam de mãos dadas. Essa interação é intrínseca a esses sentimentos e ocorre de modo fácil e expontâneo. É assim que nos relacionamos com nossos familiares e amigos, colegas e companheiros. Mas tente alguém cumprir a ordem de Jesus:

 “Amai os vossos inimigos. Pois se amardes aos que vos amam, que recompensa tendes?” (Mateus 5: 44, 46).

“Essa não dá para engolir!”, diriam alguns. Mas nosso treinamento em demonstrar o caráter cristão, nos induz a tentar cumprir a ordem do Mestre. Insistir na demonstração cristã é um dos ensinamentos. O que poderia ajudar a cumprir o mandado é um esclarecimento a respeito de quem sejam nossos inimigos. Se pudermos fazer uma distinção entre a pessoa, o ser humano, e as atitudes desse ser, poderá ser mais fácil aplicar a regra do amor aos inimigos. O ser humano é o objeto de nossa afeição, nosso amor; suas atitudes talvez sejam reprováveis; essas não precisamos amar. Nosso amor à pessoa nos capacitará a ajudar a pessoa a desfazer-se ou corrigir as atitudes indesejáveis. Nosso motivo de assim agir é um sentimento de amor.

Nossos inimigos, nem sempre o são; não raro é nosso conceito a respeito deles que nos faz inimigos. Por exemplo, relações familiares estremecidas por erros morais, às vezes antigos, são capazes de impedir uma aproximação de duas pessoas que deveriam no mundo serem próximas e amigas, ambas merecendo o amor e consideração e perdão mútuos. E quando o amor vinga e vence os empecilhos, vê-se a alegria e felicidade tomarem conta dos sentimentos humanos. Onde ficaram os inimigos? Em verdade, eles não existiram; eram apenas os pensamentos deturpados das pessoas envolvidas que as faziam visualizar os outros como inimigos. É como olhar através de uma vidraça suja, e imaginar que as pessoas que vemos do outro lado sejam sujas.

Se alguém pratica algo mau ou fora da lei, fá-lo com medo de ser apanhado, e com isso se esconde de sua própria consciência. Quando nós odiamos um malfeitor, atraímos a tristeza para nossa alma. Por isso o Mestre Cristão disse para amarmos os nossos inimigos, para não cairmos na condição de albergar a tristeza, que é inimiga da alegria.

Quando o sentimento de amor no coração é genuíno, ele sempre vem acompanhado de alegria. Podemos levar essa norma de vida para nossas atividades, afazeres, diversões, trabalho, escola, trânsito, viagens. Se você ama seu trabalho, faça-o com alegria; se você gosta de dirigir, faça-o com alegria; se você gosta de falar às pessoas, faça-o com alegria; se você ama a Deus, faça-o com alegria (redobrada); se você gosta de cumprir a lei, faça-o com alegria; se você gosta de servir, faça-o com alegria. Há tantos exemplos a serem citados.

 Nossa índole e nosso caráter deveriam incorporar o amor e a alegria qual semente lançada em solo bom, a desabrochar na vida envolvendo a todos e a tudo. Talvez nossos sentimentos irrompam irresistíveis qual uma explosão, pois são uma expressão (pressão-para-fora) do Amor divino. Uma onda de amor e alegria que parta de nossas atitudes, pensamentos, e consciência e que inclua todos é o melhor presente que podemos dar à humanidade, tão carente nestes dias por afeto e amor genuínos.

O amor verdadeiro cumpre naturalmente a lei divina exemplificada por Cristo Jesus:

Fazei aos outros  o que quereis eles vos façam (Mateus 7: 12).

A Lei Áurea do Cristianismo é um distintivo religioso que todos os Cristãos deveriam levar na lapela para ser visto por todos, qual um “pin” reluzente a chamar a atenção.
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FOCO METAFÍSICO
A demonstração de amor tem a capacidade de elevar nossa existência a alturas espirituais. Quando compreendemos que “Deus é Amor(I João 4:5), como diz a Bíblia, vemos porque expressar amor nos aproxima de Deus. O nosso Mestre Cristão alertou seus seguidores:

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (João 13: 35).

Mary Baker Eddy corrobora a importância dessa disposição individual ao afirmar:

O amor a Deus e ao homem é o verdadeiro incentivo, tanto para curar como para ensinar. O Amor inspira, ilumina, designa o caminho e nele nos guia” (CeS, p.454).

Amor com maiúscula é para designar a natureza divina. Não há sentimento mais nobre na humanidade. Envolvamos a todos nesse cobertor espiritual e não receemos as consequências. Os que estudam a Bíblia Sagrada encontram em suas páginas muitas joias de sabedoria e recomendação a respeito de como deve ser nosso amor. A epístola de Paulo aos Coríntios é o exemplo mais clássico dessas passagens bíblicas. Mas... ele não deve ser apenas lido. Ele tem de ser vivido diária e constantemente:

E eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente:” (I Coríntios 13: 1- 13)

Temos uma responsabilidade para com a humanidade: a de vivenciar no dia-a-dia os preceitos dessa carta de Paulo. Isso enriquecerá nossas vidas e a de quem compartilha nossa companhia.

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